Liga o alarme
Um estudo mórbido feito por um professor inglês, Mark Bellis, previu vida curta para as estrelas rock. Os músicos têm a tendência para morrer cedo em função do ‘consumo desregrado de drogas e o abuso no álcool’ - a causa mortis de um terço das certidões de óbito.
De acordo com este estudo, a esperança média de vida de um músico dado às tentações e ferveções é – espante-se – 35 anos menor do que a de um mortal ocidental comum (que não seja dado as mesmas perversões e estilo de vido, claro).
O estudo já abrevia qualquer perspectiva de longevidade à bem sucedidos vocalistas, guitarristas, baixistas e bateristas quando avisa que o ‘simples fato de fazer parte de uma banda de sucesso já implica em um ‘desconto’ de tempo por causa de stress e viagens pelo mundo - o jet lag altera, drasticamente, os padrões de sono dos nossos ídolos.
"Alarmadas", as revistas de música repercutem o assunto
Na linha de tão 'profético' estudo, o semanário inglês, NME (New Musical Express) prevê que os drogaditos confessos - público e notório, Pete Doherty não passe dos 34 anos; Beth Ditto (da banda The Gossip) e Amy Winehouse despeçam-se deste mundo aos 39.
E outra apuração igualmente surpreendente foi feita pela revista portuguesa BLITZ: se não tivesse sido assassinado em 1980, John Lennon levaria uma vida santa até 2029.
Desliga o alarme
Não obstante, e para o alívio geral da nação, desmentindo esse tal professor, ficamos por aqui com Keith Richards, dos Rolling Stones, que pelo visto, tem sete vidas de gato. Ou é feito de titânio – afinal, por esse estudo, e pela previsão mais otimista, não teria passado de 1977.